Escolhas!

Desejamos ser livres de escolher a vida que queremos e quando temos a possibilidade de escolher de acordo com o que somos, o que fazemos?

Os tempos em que vivemos têm provocado emoções e pensamentos mais frequentes e profundos sobre quem somos e as escolhas que fazemos. Já não se deixam passar os dias sempre iguais porque já iguais eles muitas vezes são, e a vontade de fazer algo diferente impulsiona o voltar para dentro.

Aprendo muito com todos os meus clientes e alunos e as reflexões que hoje vos transmito é algo que é deles e não meu, e são a expressão dos ‘milagres’ que observo em cada ser que em cada dia, semana, mês, ano evolui. Este último ano de pandemia tem-se revelado um acelerador de auto descoberta para muitos, mas também tenho sentido que em alguns o medo e a incerteza voltaram a accionar os mecanismos da ilusão da segurança através das decisões Mentais. E por isso vos deixo aqui um apelo para que sigam mesmo a Estratégia e Autoridade Interna de decisão individual.

Recebo muitas vezes partilhas como estas: “se tivesse seguido a minha resposta interior e não tivesse racionalizado já estaria a terminar aquele curso de 2 anos que senti que era para fazer mas por achar que não tinha paciência e achar caro não o fiz”, ou “se tivesse seguido o que senti teria criado aquele projeto que na altura a minha mente disse ser demasiado arriscado e agora que outros o fizeram está a ter imenso sucesso”.

Claro que todos temos histórias assim e com elas aprendemos, mas façam mais um recomeço nesta Primavera e permitam que o vosso Ser Verdadeiro renasça

Há dois anos atrás, numa viagem para formação nos EUA, um menino de 9 anos sentado ao meu lado no avião perguntou-me se podia pintar uma das minhas mandalas. Passados uns minutos reparei que ele estava a pintar à volta e não dentro da mandala e limitei-me a sorrir. Quando já estava a terminar e me perguntou se estava bonita eu disse que sim, ao que ele agradeceu também com um sorriso. Quando já estávamos quase a chegar ele começou a falar e disse “It is all about choices!” e ao devolver-me os lápis de cor ainda disse “ainda bem que foste tu que escolheste os lápis para eu pintar porque sou daltónico e assim sei que ficou bonita”, “I trusted you”, disse ele com um grande sorriso.

Foi um momento delicioso e nunca esquecerei aqueles olhos verdes num rosto rosado, que sendo americano mas filho de pai francês, vivia entre os dois países e tudo sabia sobre aviões, porque adorava saber, disse ele.

E por isto vos deixo o convite, estímulo, para se conhecerem melhor, aprenderem mais sobre a vossa singularidade, e aceitando o convite que vários clientes e alunos me têm feito para divulgar mais estas formações, reforço aqui a importância de fazerem os níveis básicos de Human Design.

Os primeiros 3 níveis são estruturados para que se conheçam individualmente, tomando consciência do impacto que têm nos outros e estes em vós, de como somos condicionados e tão facilmente voltamos ao Não-Ser, mesmo quando achamos que já estamos no caminho do Ser Verdadeiro. 

Tudo começa com a Análise Individual, seguido do Workshop Viver o Teu Ser (1 fim de semana), depois o Rave ABC (1 fim de semana) e o Rave Cartography (3 fins de semana, 1 por mês).

No último fim de semana de Maio vai iniciar uma nova turma do Rave Cartography, um nível que adoro ensinar, não só porque vamos a um nível muito profundo de quem somos, ensinando-nos a estar alerta para o que nos afasta da nossa essência e nos “empurra” para o Não-Ser, mas também porque aprendemos ferramentas para sermos mais saudáveis. Sempre que não nos respeitamos, a nossa biologia é afetada, algo mais importante do que nunca no cenário actual do mundo. Esta será a primeira turma que terá o Manual em Português, mais de 300 páginas que em muito contribuirão para esta aprendizagem. Será presencial, no Porto, mas sempre com opção online. Quem já fez este nível também pode repetir pagando 30% do valor.

É com muita alegria que dedico a minha vida a estudar e ensinar tudo o que tenho aprendido e experienciado, e agradeço a todos os que têm confiado em mim.

Só quando o nosso lado direito e esquerdo do cérebro estão em equilíbrio é que a verdadeira humanidade em nós vive, só quando o “pensar” não se sobrepõe ao “saber” e “sentir”, e todos assumem o seu papel, a Consciência é.

Com amor,
Idalina Fernandes